Roberto Curi Hallal

MEMÓRIA A NAVE DA ETERNIDADE

APRENDIZ DA ESCRITA

Não ando satisfeito com o que escrevo, tudo o que escrevo não me pertence, brota sem a minha intenção, surge como se eu realizasse o que a outros pertence, não se trata de uma queixa, tampouco uma confissão, não entendo bem porque o faço, tenho uma atração em seguir fazendo. Se cometo tolices, são involuntárias. Atrapalho meu tempo livre ocupando-o de um modo que me encanta, embora não me considere um escritor. Quanto a esperança, sigo leitor, ainda espero um dia aprender a escrever.

NÃO BURILAR MUITO (ANTON TCHÉKHOV)

“Não retoques, não buriles demais, sê estouvado e audacioso. A brevidade é irmã do talento”.

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Escritos Fenícios

© 2018 Roberto Curi Hallal