CRIANÇAS EMBARCADAS AO EXÍLIO (II)
Na feitura dos contos para crianças, adultos perversos, líderes políticos genocidas, falsos leitores, pedófilos carinhosos, falsos tradutores da mente infantil que frágil não alcança inventar os monstros que certos adultos lhes impõem com suas falsas prestações de serviços. Enquanto crianças, os humanos são sinceros, depois quando adultos, estarão demasiadamente ocupados para viverem uma vida pura, sem artifícios, vícios e poder. Condenados a consumir corrupções, violências sexuais, morais, pobrezas generalizadas, falta de motivações, não sabem o que fazer ou não fazer no vazio persistente. Inutilmente terceirizam os cuidados dos filhos. Outros, desconhecidos quase todos, se ocupam de um bem precioso, do futuro das crianças.

CRIANÇAS EMBARCADAS AO EXÍLIO (III)
Doce sorriso, olhar afável, perde a inocência no mundo inumano da dupla moralidade, a brutalidade, fome autorizada, atrocidades incentivadas.
Vendo um jovem queimar vivo, outro morrer com um covarde tiro pelas costas, só com apoio de muitos contra poucos, os criminosos de guerra têm bandeira, orgulho do genocídio progressivo, há os cúmplices que pagam essas bombas e sustentam a pantomima.