VENTOS SOSSEGADOS
VENTOS SOSSEGADOS
Vi a luz que se segue ao raio, o mar sereno que segue a calmaria, vi os mares largos e os ventos sossegados, vi o mar incerto e o revoltado enfrentando remos e remadores fustigando medos novos, vi a noite dando descanso as saudades reiteradas naquela vastidão aquática.
NENHUM DE NÓS
Embora nenhum de nós tenha dito uma só palavra, quantas palavras seriam suficientes para dizer tanto quanto o silêncio que tudo diz por nós, os descendentes.
Escritos Fenícios
© 2018 Roberto Curi Hallal